FERIDA
Quebra-se o corpo em dois como se
estilhaços de tão puro cristal iniciassem
o alvoroço das terras,
hoje e sempre,
onde o arado não sepulta a espiga e à
espreita do Outono
os melros recolhem o seu canto e as suas
asas,
onde os dedos afagam o gelo ou a
chama e o litoral chora os seus mortos
sacrificados
e a ferida não cicatriza e o dia nos
conduz à orla dos túmulos.
estilhaços de tão puro cristal iniciassem
o alvoroço das terras,
hoje e sempre,
onde o arado não sepulta a espiga e à
espreita do Outono
os melros recolhem o seu canto e as suas
asas,
onde os dedos afagam o gelo ou a
chama e o litoral chora os seus mortos
sacrificados
e a ferida não cicatriza e o dia nos
conduz à orla dos túmulos.
1 Comments:
A VECES HACE BIEN ESCRIBIR LA HISTORIA
EL ALMA LOGRA DESCANSAR Y LOS DEDOS ENTREGAR TODO
LO QUE NO ES BUENO RE LEER LA HISTORIA
TE ABRAZO Y DESEO QUE LA PAZ ESTE TI
MIL BESITOS Y CUIDATE
BESOS Y SUEÑOS
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